Os Palátinus são místicos diferentes, que usam poderes mentais para gerar efeitos místicos similares aos gerados pelos magos, de tal forma que no início foram confundidos com magos e espiões dos temidos Reis Feiticeiros, e por isso foram perseguidos e caçados. Foram fundamentais na derrota do ciclo hermético arcondi, mas após essa batalha retornaram a obscuridade e ao anonimato. Para muitos eles não passam de lendas de um passado sombrio, enquanto para outros heróis de contos infantis.
Os candidatos são selecionados pelos próprios membros dentre aqueles que demonstram maior aptidão e perícia, tanto no manejo das armas quanto na inteligência e sabedoria. São encaminhados primeiramente ao treinamento no manejo e aperfeiçoamento na perícia com armas, armadura e escudo. Ao final desse período de treinamento, são encaminhados a testes de aptidão e passando são iniciados no conhecimento dos poderes da mente. São muitos os candidatos que não conseguem passar dessa etapa, tornando-se apenas colabores ou espiões dos Palátinus.
A hierarquia dos Palátinus obedece ao nível de poder adquirido, sendo impossível subir na hierarquia não sendo hábil na manipulação dos poderes da mente. Os Palátinus mais poderosos são chamados de Aurum, atualmente são doze e são chamados de os Doze Pares, mas houve épocas em que o número superou ou foi inferior a doze, mas sempre foram chamados de Doze Pares, em respeito a uma tradição que remonta a origem desses heróis.
Os Auruns usam um anel de ouro; os Argentuns, de prata; e os Cipruns, de cobre.
Traidores são raríssimos, mas são caçados e mortos exemplarmente. E os próprios Auruns ficam encarregados de caçar o traidor.
•Nunca se associar aos Reis Feiticeiros e seus seguidores.
•Nunca utilizar-se de objetos místicos.
•Não revelar a sua identidade a não iniciados e preservar os segredos dos Palátinus a qualquer custo, mesmo que tenha de morrer para isso.