A pequena vila dos pequeninos, que também se encontra nas margens do Denégrio, fica escondida entre pequenas colinas que margeiam o lago. Afastada das confusões entre Ambernita e os Senhores de Terra da região, Pontalina vive em paz, cultivando frutas e exportando para Muli a pouca lã de dozecórneo que produz. Os pequeninos são desconfiados apesar de muito receptivos, pois a história da construção da cidade é marcada por grandes tragédias e lutas contra inúmeras bestas e feras. Adoram Mon, Sevides e principalmente Ganis, de quem possuem um medo fraternal (os pequeninos foram muito influenciados pelo folclore dos sulistas e todos têm medo da “sereia do lago”). Todos da vila conhecem o Sul de leste a oeste e são excelentes guias, temendo, porém as ruínas antigas dos moldas e o território sombrio que antes pertencia a Moldazi. Pontalina é governada democraticamente por um conselho de pequeninos mais velhos que escolhem um Prefeito para cuidar dos pequenos afazeres da vila.